LENDAS


A Lenda da borracha

Durante uma expedição na floresta Amazônica o homem que ia abrindo caminho, sem querer, cortou uma seringueira. Dela caiu um leite branco como a neve. Ele, com muita dó, recolheu o líquido e o colocou em um copo para levar e presentear seu filho.
O filho ficou feliz e não desapegava do seu presente.
Fazendo suas anotações errou, como já era noite e não tinha como consertar a palavra resolveu usar aquele líquido que havia ficado duro. Deu certo. E assim surgiu a borracha escolar.

Autora: Sarah Rodrigues da Silva 6º ano “A”.
A Lenda do corretivo 
 Era uma vez, um menino chamado Rafael, que gostava muito de ir para a escola, e produzir textos. Certo dia seu dever de casa era fazer uma redação, chegando em casa foi fazê-la. Estava indo muito bem, até que, ficando sem idéia, começou a errar muito. Então começou a chorar, suas lágrimas estavam saindo brancas e tampando sua redação, tentou limpar, mas não saíram. Foi procurar um médico que lhe falou que aquilo era uma doença rara e que não havia cura. Rafael ficou internado no hospital e os médicos descobriram que aquela doença era contagiosa. Como nunca poderia sair daquele hospital teve uma idéia brilhante: e se usasse isso para alguma coisa útil? Pensou e lembrou de quando ele chorou enquanto fazia a sua redação. E seu usasse as minhas lágrimas para apagar o que eu escrevi de errado? Assim ele foi dormir, no dia seguinte perguntou para o médico se essa doença era mortal. Os médicos disseram: Nós ainda não sabemos, mas vamos fazer mais exames para saber. Fizeram os exames e foi descoberto que não era mortal. Depois de duas semanas, voltou para casa, chegando lá começou a escrever um texto, e quando errou começou a chorar de propósito e apagou seu erro. Então começou a chorar em um potinho para que quando erasse passaria um pouco de suas lágrimas em sua escrita, assim outras pessoas conheceriam sua doença e poderiam se beneficiar dela também. Depois reuniu os amigos que propuseram: E se fizéssemos uma fábrica disso, ficaríamos ricos, disse Gustavo. E assim foram passando essa doença para outras pessoas e todas as lágrimas foram guardadas em potinhos. E passavam a doença sucessivamente a outras pessoas e os potinhos foram enchendo e eles chamaram essas lágrimas de corretivo. Assim nasceu o corretivo tão usado por nós. 
 Autor: Henrique R. De Paiva 6º ano “A”.
 Professora: Lúcia Aguiar

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